terça-feira, 27 de outubro de 2009

À espera de um milagre...




Não consigo mais escrever...além da inspiração, me falta tempo e ânimo. Ando muito cansada, muito trabalho. A foto que ilustra essa postagem é minha mesa de trabalho. Ela nunca está vazia, por mais que eu elimine pilhas e pilhas de papel diariamente, eles voltam e se multiplicam...sem falar na minha monografia que é para dezembro e eu só escrevi a introdução...preciso de um milagre para que os dias passem mais devagar ou aumentem algumas horas. Para que meus chefes, eu disse chefes, são DOIS! Sou privilegiada mesmo por ter mais chefes do que a maioria das pessoas, mas então, para que eles me ofereçam outras férias, eu disse outras, pois já tirei férias esse ano. Ou para que eu consiga psicografar minha monografia...afff!!! Só com um milagre mesmo...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Programa Cultural...


Resolvi passar por aqui pra dar sinal de vida, ultimamente nada tem me motivado a escrever...


Só quero registrar que domingo fui ao teatro (muito culta) mas era uma peça de comédia, fui ver o Guri de Uruguaina. Indico a todos, quando tiverem oportunidade, vale a pena assistir. É um ótimo programa para dar muitas risadas (aquelas que a gente chora de tanto rir), esquecer os problemas, sair com a alma leve. Experimentem!


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Atalhos!




Eu quero tudo pra ontem, não tenho paciência pra esperar, deixar acontecer não é comigo. Deixar que a vida se encarregue muito menos. Sou contra a enrolação, quero resolver tudo na hora. Não deixo nada pra depois. Odeio empurrar com a barriga como se diz.



Já esperei por muitas coisas, muito tempo, engolindo muito sapo. Agora não quero mais perder tempo. Quero ter a sensação de que minha vida esta sendo produtiva, não quero mais ter o sentimento de que os dias passam sempre iguais.



No momento, a minha única certeza é que não quero uma vida mais ou menos. Quero coisas concretas, verdadeiras, profundas. E por coincidência, logo hoje que estou com esse pensamento, encontrei um texto da Martha Medeiros que vale a pena ler.




Atalhos




Quanto tempo a gente perde na vida? Se somarmos todos os minutos jogados fora, perdemos anos inteiros. Depois de nascer, a gente demora pra falar, demora pra caminhar, aí mais tarde demora pra entender certas coisas, demora pra dar o braço a torcer. Viramos adolescentes teimosos e dramáticos. Levamos um século para aceitar o fim de uma relação, e outro século para abrir a guarda para um novo amor, e já adultos demoramos para dizer a alguém o que sentimos, demoramos para perdoar um amigo, demoramos para tomar uma decisão. Até que um dia a gente faz aniversário. 37 anos. Ou 41. Talvez 48. Uma idade qualquer que esteja no meio do trajeto. E a gente descobre que o tempo não pode continuar sendo desperdiçado. Fazendo uma analogia com o futebol, é como se a gente estivesse com o jogo empatado no segundo tempo e ainda se desse ao luxo de atrasar a bola pro goleiro ou fazer tabelas desnecessárias. Que esbanjamento. Não falta muito pro jogo acabar. É preciso encontrar logo o caminho do gol.




Sem muita frescura, sem muito desgaste, sem muito discurso. Tudo o que a gente quer, depois de uma certa idade, é ir direto ao assunto. Excetuando-se no sexo, onde a rapidez não é louvada, pra todo o resto é melhor atalhar. E isso a gente só alcança com alguma vivência e maturidade.




Pessoas experientes já não cozinham em fogo brando, não esperam sentados, não ficam dando voltas e voltas, não necessitam percorrer todos os estágios. Queimam etapas. Não desperdiçam mais nada.




Uma pessoa é sempre bruta com você? Não é obrigatório conviver com ela.




O cara está enrolando muito? Beije-o primeiro.




A resposta do emprego ainda não veio? Procure outro enquanto espera.




Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para sorver um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação.Pra enrolação...atalho.
- Martha Medeiros -

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Conchas...


Em uma postagem anterior disse que começaria a fazer a lista das coisas que me fazem bem.


Comecei.


O primeiro item que me faz realmente bem, me deixa relaxada e torna meu sono maravilhoso é dormir de conchinha.


É o meu momento favorito, quando nos encaixamos pra dormir, acaba com qualquer insônia e mau humor que eu possa ter.


Recomendo a todos, não tem nada melhor para uma boa noite de sono do que uma concha.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009


E se me achar esquisita,respeite também.até eu fui obrigada a me respeitar.


Clarice Lispector

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Inspiração.


Hoje reparei que o que me motiva a escrever é o que me deixa de mal humor.


Como desde a última postagem eu melhorei muito o meu humor, e nada que me revirasse o estomago aconteceu, estou sem inspiração.


Não sei se é melhor ficar inspirada de mal humor ou abandonar o blog e viver sem nenhum motivo que me faça refletir e escrever, feliz e de cabeça vazia.


Prometo que até segunda eu vou fazer a lista das coisas que me fazem bem e começarei a escrever sobre elas.


Mas só segunda, pois agora estou muito feliz, o findi ta chegando!